Este blog está sendo criado para discussões de filosofia de quem cursa na FACOS de Osorio, mas se você é simpatizante desta "diciplina", seja bem vindo!
(EM CONTRUÇÂO)
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Criado pela Turma de Filosofia da Facos/Facad 2009 - Trabalho do grupo de computação. Este trabalho, pretendemos mante-lo no ar para nos comuinicarmos sobre aulas trabalhos e ateh mesmo debates sobre Filosofia. Tendo como instrutora a Professora Ciziane!
Então... Devido o que foi mensionado em aula, coloco aqui as citações e questões que estão em pauta por alunos do grupo Computação:
ResponderExcluirJonelson dos Santos Florence
- Como estimular o aluno, a ter uma visão mais ampliada da cpmputação. Mostra que não é só o computador,mais também elvolve coisas do cotidiano do próprio aluno.
Simone Collioni
- Na computação, em que momento eu poderia introduzir a filosofia em sua sala de aula?
Como fazer com que os alunos se interessem por filosofia? Como fazer para que eles entendamque a filosofia é importante em qualquer diciplina.
João Batista conceição
-Dentre as novidades tecnológicas na área da informatização e comunicação. Onde cada vez mais eta sendo defendida e globalizada, como o estudo filósofo proporcionará metodos de desenvolvimeno de ensino ao racíocinio lógico e filósofo quando diante de alunos gerados por esta globalização.
Suelen S. de Andrade
-Com a globalização atual, de tudo ficando cada vez mais instantânio, computadores cada vez mais pequenos, com novidades a todo momento na área de informatica, até que ponto isso é bom ou ruim? Ainda há pessos que não sabem nada de computadores, e várias sabendo muito, até que ponto a exclusão digital e inclusão são válidos?
Onde começa e termina o outro? Como a filósofia pode ajudar nessa questão.
Luis Tiago
- Em que ponto dessa era que está por vir, eu poderei utilizar a "filósofia" para fazer com que as pessoas entendam que essa máquinanão nos domina e sim nós que a dominamos.
Nomes: Rudinei B. Kestering
Mauricio Reis
Naigon Medeiros
Fernando Ferraz
Rodrigo Fernandes
Todo mundo jah sabe sua parte do trabalho?? tem tudo pronto e tal??.. O.o
ResponderExcluirFicou para eu citar a incrivel parte em que gosto muito que é sobre INFORMAÇÃO X CONHECIMENTO:
ResponderExcluirPostarei o que pretento passar em aula.
O debate resume-se inicialmente em exposição e aquisição de informações da web.
Objetivo:
Refletir sobre oque fazemos no nosso dia-a-dia (ATUALMENTE) em relação a informação e conhecimeto que obtemos no nosso cotidiano.
Referencias:
http://www.espacoacademico.com.br/031/31cmatos.htm
-------
http://webinsider.uol.com.br/index.php/2004/10/13/dado-informacao-e-conhecimento-uma-reflexao/
Andei analizando e pesquisando em algumas páginas da web, e realmente até em relação a este tipo de assunto vejo dificuldades em achar Informações que tem um contexto lógico ou seja, uma definição clara.
Entre estas criticas, comentarios, ensaios e artigos, achei um artigo do professor Valdemar Setzer (do Instituto de Matematica e Estatistica da USP, IME). Primeira edição da Revista DataGamaZero (Dez/99)
Basicamente ele menciona em esclarecer as confusões sobre Dado/Informação/Conhecimeto e Competência.
Fiz um fluxogama com os aspectos básicos para facilitar o entendimento do artigo.
1° Caracterização dos dados
|--------_
|Se real _----------
|-------- |Colocamos os dados a
|Prova, em analise de
|simples compreenção.
------------------
|
2° Transformação para informação.
Obter a informação, não quer diser que temos o conhecimento em mãos.
"Podemos cantar uma musica por inteiro sem papel, sem nunca te-la ouvida com o pensamento!" - Rudy Kestering
"Dados são puramente sintáticos enquanto informação contém necessariamente Semântica. Conhecimento é uma abstração interior(...) Relacionada a alguma coisa existente no mundo real e do qual temos experiência direta." Setzer
Concluo que Informação depende de interação e compreenção para ter seu valor e transformar-se em conhecimento.
3° Do conhecimento:
Hoje estamos com dificuldades de obtermos conhecimento.
O que normalmente acontece é que se juntarmos as partes dos dados e obtermos rapidamente as informações que bucamos no momento em que precisamos saber, ou guardamos estas informações na nossa memória sem fazer interação das informações e sem fazer uma analise mais profunda destas informações, ou simplismente descartamos estes dados (esquecemos) logo apos transformarmos nas informações que nescessitamos no momento.
Segundo 'a o professor
Dados - Quantificavel
Informações - Associa-se a Semântica
Conhecimento - Interação dos Dados.
Informacionalismo, industrialismo, capitalismo, estatismo:
ResponderExcluirModos de desenvolvimento e modos de produção
A revolução da tecnologia da informação foi essencial para a implementação de um importante
processo de reestruturação do sistema capitalista a partir da década de 1980. O estatismo, um
sistema alternativo de organização social presente em nosso período histórico, fracassou por um lado
(Rússia) enquanto que o estatismo chinês foi bem sucedido ao transformar-se num capitalismo
liderado pelo Estado e ao integrar-se nas redes econômicas globais.
Este livro estuda o surgimento de uma nova estrutura social, manifestada sob várias formas
conforme a diversidade de culturas e instituições em todo o planeta. A perspectiva teórica que
fundamenta essa abordagem postula que as sociedades são organizadas em processos estruturados
por relações historicamente determinadas de produção, experiência e poder. Neste contexto, a
produção é a ação da humanidade sobre a matéria, experiência é a ação dos sujeitos humanos sobre
si mesmos e o poder é aquela relação entre os sujeitos humanos que impõe a vontade de alguns sobre
os outros.
- A produção é organizada em relações de classes que definem o processo pelo qual alguns
sujeitos humanos, com base em sua posição no processo produtivo, decidem a divisão e os
empregos do produto em relação ao consumo e ao investimento.
- O poder tem como base o Estado e seu monopólio institucionalizado da violência. As
instituições sociais são constituídas para impor o cumprimento das relações de poder existentes
em cada período histórico.
- A experiência é construída pela eterna busca de satisfação das necessidades e dos desejos
humanos.
Capitalismo e Estatismo: O capitalismo visa maximização de lucros, ou seja, o aumento do
excedente apropriado pelo capital com base no controle privado sobre os meios de produção e
circulação. O Estatismo visa a maximização do poder, ou seja, o aumento da capacidade militar e
ideológica do aparato político para impor seus objetivos sobre um número maior de sujeitos e níveis
mais profundos de seu consciente.
Cada modo de desenvolvimento tem, também, um princípio de desempenho estruturalmente
determinado que serve de base para a organização dos processos tecnológicos: o industrialismo é
voltado para o crescimento da economia, o informacionalismo visa o desenvolvimento tecnológico.
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O informacionalismo e a perestroyka capitalista
O mundo e as sociedades teriam sido muito diferentes se Gorbachev tivesse conseguido
sucesso com sua própria perestroyka , ou se a região do Pacífico asiático não tivesse sido capaz de unir
sua forma tradicional de organização econômica em redes de empresas às ferramentas da tecnologia
da informação.
Pode-se afirmar que, sem a nova tecnologia da informação, o capitalismo global teria sido uma
realidade muito limitada. Portanto, o informacionalismo está ligado à expansão e ao rejuvenescimento
do capitalismo. Bom exemplo disso foi a crise do petróleo em 1974-1979.
Embora a reestruturação do capitalismo e a difusão do informacionalismo fossem processos
inseparáveis em escala global, as sociedades reagiram a esses processos de formas diferentes,
conforme a especificidade de sua história, cultura e instituições.
Filosofia
ResponderExcluirProjeto Inclusão Pré-digital
Geralmente, a aprendizagem da computação em escolas do ensino básico se dá mediante a utilização direta do computador. Essa abordagem, entretanto, apresenta algumas desvantagens e limitações capazes de ensejar distorções quando do ensinamento da computação. Uma delas é a impressão que os alunos adiquirem de que a computação se resume ou requer explícita e unicamente o uso e a disponibilidade de um computador. Outra é o fato de que, os mecanismos de ensino atuais se restringem ao ensino da utilização de programas pré-existentes (vídeo, áudio, edição de texto, etc.) e não ao desenvolvimento de novos programas. Em outras palavras, os alunos se tornam meros reprodutores de materiais já existentes no mercado e, portanto, têm reduzida a sua capacidade para desenvolver suas próprias criações.
O projeto Incusão Pré-digital visa capacitar alunos e professores da rede estadual de ensino em formação básica de informática, mediante o desenvolvimento de atividades lúdicas e eficientes, com base no livro "Computer Science Unplugged An enrichment and extension programme for primary-aged children" de Tim Bell, Ian H. Witten e Mike Fellows, que promovam a absorção dos conceitos fundamentais da computação através de elementos didáticos que dispensem o computador.
http://wiki.dcc.ufba.br/InclusaoPreDigital/
Mutirão pela Inclusão Digital
Líder do projeto: prof. Dr. Adriano Canabarro Teixeira Este endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar activado para poder visualizar o endereço de email
O Mutirão digital é um projeto de extensão do curso de Ciência da Computação que tem por objetivo implementar ações de Inclusão Digital, que possam proporcionar a apropriação das tecnologias de Informação e Comunicação por parte das camadas excluídas da sociedade. Dentre os objetivos específicos do projeto, destacam-se:
· Possibilitar a crianças e adolescentes carentes o acesso às tecnologias contemporâneas (Oficinas de Informática e Cidadania), visando seu posterior domínio e fluência, contribuindo com sua formação e capacitação para a vida e para a integração ao mercado de trabalho; realizar oficinas de informática para crianças, adolescentes, idosos e deficientes físicos carentes (Oficinas de Informática e Cidadania), que deverão, através da utilização de ferramentas livres, proporcionar a implementação de projetos interdisciplinares juntamente com as instituições evolvidas; oferecer oficinas pedagógicas de informática, especificamente a professores de escolas carentes da região (Informática Educativa Livre), onde além do desenvolvimento de competências técnicas com ferramentas baseadas em software livre, promovam reflexões sobre o papel da informática educativa no processo de minimização da exclusão digital, configurando-se em fomentadores de mudança e agentes atuantes no processo de formação tecnológica de seus alunos; desenvolver de atividades de divulgação de Software Livre (Software Livre para Todos), enquanto alternativa economicamente viável, no sentido de promover a utilização destes softwares nas escolas e na sociedade em geral, beneficiando principalmente as camadas carentes da sociedade, para que a médio e longo prazo, o Software Livre se constitua em uma realidade; estabelecer imbricamento com as ações da Célula de Alfabetização digital, do Portal das Linguagens da Universidade de Passo Fundo; criar o grupo de Pesquisa Mutirão Digital UPF (Grupo de Pesquisa Mutirão Digital), com objetivo de realizar pesquisas e estudos referentes aos processos de exclusão digital.
http://www.upf.br/computacao